domingo, 15 de janeiro de 2017

A Vida, o Domingo e a Cerveja...




A Vida, o Domingo e a Cerveja...

Resolvi hoje, entre o Sol, a piscina e a Cerveja, perguntar para a Vida, como tem andado "minha vida"?
Ela respondeu que minha vida sempre dependerá da força dos meus pensamentos e da ousadia dos meus sonhos.

Decretou que eu vivesse todos os sonhos...
Sonhar muito e sempre, com desafios, com a liberdade, com o amor, com a simplicidade das crianças, a leveza da música, com o cheiro da primavera, com o encanto da família, com a igualdade e a magia da paz entre povos...

Então voltei a perguntar...
Para merecer viver basta "só isso"? Ela me respondeu que sim...
Mas, disse-me para jamais esquecer que minha vida é transitória e por isso, deveria cuidar bastante da espiritualidade, o Grande Mistério entre a Terra e o Céu.

Agradeci-a pelos ótimos conselhos e desejei-a um ótimo Domingo...


sábado, 14 de janeiro de 2017

Jornalistas do Mundo... Uni-vos!




Jornalistas do Mundo...  Uni-vos!


Diversos episódios jornalísticos nacionais e internacionais têm provocado interrogações sobre o momento de uma profissão tão respeitada, admirada e reconhecida como indispensável... a de Jornalista. A pergunta é: Jornalista está entre as profissões do futuro? Nos últimos artigos e matérias sobre profissões do futuro, surpreendentemente não está contemplada a profissão de Jornalista. De se ressaltar, que não estamos falando de Jornalismo. Com certeza, apesar de conexas, são duas coisas totalmente distintas.

Dias atrás, meu querido amigo Laudelino Sardá, respeitado e admirado jornalista das antigas e atual, disse-me que não existe “jornalista imparcial”. Arriscando, e atrevendo-me numa análise dentro de sua tese ou assertiva, ouso provocá-lo. A Internet colocou-nos num mundo chamado globalizado ou sem fronteiras, ou seja, em tempo real, o conhecido “real time”.  Por exemplo, semana passada, uma francesa que fazia um “self” na Tailândia, foi mordida por um crocodilo. Esse fato foi notícia no mundo inteiro na mesma hora. Dependeu de jornalista... não. Dependeu do jornalismo.

Respeitosamente, diante do que estamos presenciando junto aos grandes órgãos de comunicação (Tevês, Jornais, Rádios, Revistas), dos blogueiros, chapas brancas ou não, freelances e finalmente, os compartilhadores de plantão das redes sociais, destaca-se a parte mais importante do processo... Quem destes veículos e jornalistas está trabalhando com credibilidade? Quem está falando a verdade? Quem não está distorcendo a notícia? Quem está “dourando” ou “protegendo” autoridades? Quem está defendendo seu salário? A eleição para presidência dos Estados Unidos tem sido o exemplo clássico.

Portanto, nesse emaranhado de “informantes” e de dúvidas, respeitosamente, é que se está diminuindo ou fazendo perder a importância do “jornalista de carteirinha”. Isto é bom? Isto é ruim? Isto faz parte do processo das novas tecnologias? Dos novos tempos? Afinal de contas nossos “jornalistas” estão no Twitter, no Facebook, nos Blogs, na Wikipédia, no Google... Quem são eles? Viraram anônimos. Sem rostos, sem marcas, sem grifes, sem individualismo.


Portanto, sugiro aos nossos queridos jornalistas, que no próximo Congresso Mundial de Jornalistas, coloquem na pauta dos seminários este tema... “Jornalista ainda é a profissão do Futuro?” A forma do exercício da profissão hoje atende os conceitos clássicos da profissão?

“Jornalistas do Mundo... Uni-vos”

domingo, 8 de janeiro de 2017

O Estado perdeu para o Crime?




O Estado perdeu para o Crime?

Para quem acompanha as principais redes sociais pode perceber as diferentes visões dos “navegadores” a respeito do caos vigente no Sistema Penitenciário Brasileiro. Alguns demonstram perplexidade, outros um misto de medo e desânimo por não contemplarem perspectivas de melhorias a curto prazo. E, ainda, tem um grande número que se regozija pelas macabras mortes numa satisfação de vingança, dentro da surrada frase de que “Bandido bom é bandido morto".




O que se deveria questionar mesmo é ... O Estado Perdeu Para o Crime? Os últimos relatórios dos governos estaduais e federal e da grande mídia apontam que sim. As autoridades para “tirarem o seu da reta”, acusam-se mutuamente e/ou ainda terceirizam as responsabilidades num afã de “acharem os culpados”.



Nos últimos 30 anos, os governos “colaboraram” para o desmanche e esfacelamento da escola pública e para o enfraquecimento das ações sociais permitindo o crescimento de guetos dentro das próprias cidades onde vivemos. Guetos sem escolas dignas, sem saneamento básico e sem segurança... Um ambiente bastante adubado e propício para o crescimento do crime e, em especial, para o domínio do crime organizado do tráfico internacional.



Os maiores prejudicados no momento? É cristalino que é toda a sociedade brasileira. Primeiro pelo direito de ir e vir, ou seja, preocupação para ir e voltar do trabalho; ansiedade de levar e pegar seus filhos na escola com medo da violência e do assédio dos traficantes, preocupação com abrir nossos escritórios e lojas e, até mesmo uma grande fonte de renda como o turismo é significativamente afetada.

A solução...? Com certeza é começar do zero... (1) Reestruturar nos moldes antigos as escolas públicas; (2) Investir fortemente no saneamento básico; (3) Aparelhamento do Estado numa cruzada contra o crime organizado que está no controle do Sistema Prisional e nas comunidades mais carentes e 4) Alteração na Constituição para definitivamente punir os políticos quando forem pegos cometendo crimes.

Em dez anos já deveremos ter resultados positivos. Oremus!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Napoleon, Trump, Putin and the Chinese…


Napoleon, Trump, Putin and the Chinese…

In addition to bragging, Trump also owns a "quality" that is not in the Seven Deadly Sins ... Ignorance. His fawning for President Putin is certainly not free. They keep an eye on the Chinese.

If Trump was a lover of history, he should know that 200 years ago, in 1816, Napoleon Bonaparte stated that China was not condemned to decay ... "When China wakes up, the world will tremble," he said. In 1973, French writer Alain Peyrefitte repacked Napoleon's phrase for the title of his celebrated book, where he prophesied that the Chinese, "because of so many, would inevitably end up dominating the world."

Now, the Middle Kingdom is currently the second largest economy in the world with $ 10.9 trillion, compared to $ 17.9 trillion (2015). The prophets / economists are divided over how long it will take to reach the American economy. Some say a decade, another two ...

So, going back to the buck Trump, I think I should study better the "Prophecies of Napoleon." On the Chinese we still have the Prophecies of Nostradamus (Part 5). But this is subject to other climbs through the Anitápolis Hills.Oremus!


Napoleão, Trump, Putin e os Chineses...



Napoleão, Trump, Putin e os Chineses...



Além de fanfarrão, Trump também é dono de uma “qualidade” que não consta dos Sete Pecados Capitais... A ignorância. Sua babação pelo Presidente Putin com certeza não é gratuita. Estão de olho nos chineses.

Caso Trump fosse um amante de História, deveria saber que há  200 anos, em 1816, Napoleão Bonaparte afirmou que a China não estava condenada à decadência... "Quando a China acordar, o mundo tremerá", disse.  Em 1973, o escritor francês Alain Peyrefitte repaginou a frase de Napoleão para título de seu livro célebre, onde profetizava que os chineses, ”por serem tantos, acabariam inevitavelmente por dominar o mundo”.

Ora, o Império do Meio é, atualmente a segunda maior economia do mundo com US$ 10,9 trilhões, contra os US$ 17,9 trilhões dos americanos (2015). Os profetas/economistas dividem-se sobre quanto tempo demorará a alcançar a economia americana. Alguns dizem uma década, outros duas...

Pois então, voltando ao fanfarrão Trump, acho que deveria estudar melhor as “Profecias de Napoleão”. Sobre os chineses ainda temos as Profecias de Nostradamus (Parte 5). Mas isso é assunto para outras escaladas pelas Colinas de Anitápolis. Oremus!

domingo, 1 de janeiro de 2017

As Favelas ou Comunidades fazem parte da sociedade ou são apenas guetos vistos como problemas?



As Favelas ou Comunidades fazem parte da sociedade
ou são apenas guetos vistos como problemas?

O assassinato de uma turista gaúcha numa favela no Norte da Ilha traz à tona uma tragédia que as autoridades federais, estaduais e municipais não gostam e/ou evitam discutir. 

A Grande Florianópolis reúne 72 favelas. São 65 em Florianópolis, 6 em São José e 1 em Palhoça. As favelas, cuja origem está diretamente ligada ao fim da Guerra dos Canudos e a Abolição da Escravatura, eram locais onde viviam apenas os negros.

Com a chegada das grandes indústrias e o êxodo de pessoas em busca de oportunidades e/ou desemprego, as periferias das cidades passaram a formar as favelas/comunidades chamadas “carentes”.

Os estudos e pesquisas não deixam dúvidas quanto ao domínio do tráfico e da violência nessas comunidades. Ausência total do Estado, chegando ao ponto em algumas situações da polícia não ter coragem para entrar nestes locais sob risco de morte. Hoje em torno de 25% dos brasileiros vivem em favelas. Oremus!