domingo, 3 de abril de 2016

Como conciliar um jornalismo independente com a necessidade de gerar Lucros?








Como conciliar um jornalismo independente com a necessidade de gerar Lucros?

É uma guerra. Cada um na sua casamata. Estamos no meio de um conflito midiático sobre nosso futuro político. São os editoriais dos “jornalões”, temos ainda os famosos colunistas da grande mídia, os conhecidos Blogs devidamente remunerados, que disparam a todo o momento milhares de “informações” para nós brasileiros. Essas “informações” são compartilhadas através do Facebook, Twitter, Whatsapp, entre outros.

A grande questão é... Como filtrar, como separar o joio do trigo, como saber onde está a verdade? Como saber onde há ou não conflito de ética no jornalismo investigativo e independente?  É muito difícil para nós mortais. Por coincidência, estamos no meio de um processo que questiona se estamos a observar o fim da imprensa de papel. Ou seja, o fim dos jornais e revistas impressos.

A resposta para este paradoxo está chegando com uma velocidade surpreendente.  Temos uma geração que praticamente não põe a mão em nenhuma mídia impressa. Essa geração quer velocidade. Ela tem acesso aos “compartilhamentos” dos amigos do Facebook, do Twitter, do Zap-Zap, do Instagram, Linkedin, etc,

Resumo da Ópera... A principal questão do jornalismo passa pela
 imparcialidade. “É também central nas discussões sobre ética jornalística. É difícil distinguir textos jornalísticos objetivos do chamado jornalismo opinativo. Jornalistas podem, intencionalmente ou não, cair como vítimas de propaganda ou desinformação. Mesmo sem cometer fraude deliberada, jornalistas podem dar um recorte embasado dos fatos sendo seletivos na apuração e na redação, focando em determinados aspectos em detrimento de outros, ou
dando explicações parciais — tanto no sentido de incompletas quanto de tendenciosas.”

Oremos.

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Lourival Amorim