Hoje, 25 de
novembro, comemoramos o Dia de Santa Catarina. O que mais me deixa orgulhoso em
nosso Estado é a sua etnia. A
população do estado de Santa Catarina é formada por mais de 50 etnias, sendo as
predominantes descendentes de portugueses, alemães, italianos e, em menor medida, eslavos (poloneses, sobretudo), índios e africanos.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, em 2009 a população do estado era composta por 85,7% de brancos, 11,7% de pardos, 2,2% de negros e 0,3% de amarelos ou indígenas.
Os portugueses, em sua maioria açorianos, começaram a chegar a Santa Catarina em 1750 para que colonizassem e protegessem o Sul do Brasil de eventuais ataques de espanhóis. Os castelhanos, vindos da Argentina, estavam invadindo terras lusitanas no Brasil meridional. Foram fundadas colônias açorianas em pontos estratégicos no litoral de Santa Catarina, que mais tarde se espalharam por outras zonas do Sul do Brasil.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, em 2009 a população do estado era composta por 85,7% de brancos, 11,7% de pardos, 2,2% de negros e 0,3% de amarelos ou indígenas.
Os portugueses, em sua maioria açorianos, começaram a chegar a Santa Catarina em 1750 para que colonizassem e protegessem o Sul do Brasil de eventuais ataques de espanhóis. Os castelhanos, vindos da Argentina, estavam invadindo terras lusitanas no Brasil meridional. Foram fundadas colônias açorianas em pontos estratégicos no litoral de Santa Catarina, que mais tarde se espalharam por outras zonas do Sul do Brasil.
Um estudo genético realizado em Costa da Lagoa e em São João do Rio Vermelho, ambas comunidades isoladas de Santa Catarina fundadas por colonos açorianos, revelou que esta população permanece geneticamente próxima à população portuguesa dos Açores, embora com contribuições africanas e indígenas. A ancestralidade dessas comunidades continua predominantemente europeia (80,6% a 93,50%), mas não é exclusivamente açoriana, pois foi detectada considerável mistura africana (12,6% a 4,1%) e indígena (6,8% a 2,4%).
A imigração alemã em Santa Catarina iniciou em 1829, quando 523 alemães oriundos de Bremen fundaram a colônia São Pedro de Alcântara. A vinda de alemães para o Brasil foi incentivada pelo Imperador Dom Pedro I, que pretendia povoar o Brasil meridional a fim de promover o crescimento econômico da região. Diversas outras colônias alemãs foram criadas no estado. As de maior êxito foram as colônias de Blumenau, em 1850, e de Joinville, em 1851. Estas duas colônias foram as responsáveis pelo sucesso da imigração alemã no estado. Em 1940, alemães e descendentes foram estimados em 22,34% da população do estado.
A imigração italiana foi a corrente imigratória mais numerosa já recebida por Santa Catarina. Os italianos começaram a chegar ao estado em 1875, provenientes principalmente das regiões do Vêneto e da Lombardia. Assim como ocorreu com os alemães, foram criadas dezenas de colônias etnicamente italianas, sendo as mais prósperas na região do vale do rio Tubarão. As primeiras colônias italianas foram fundadas no litoral de Santa Catarina. No início do século XX, italianos vindos do Rio Grande do Sul passaram a migrar para o oeste de Santa Catarina, e ali as colônias italianas prosperaram.
Os escravos africanos e seus descendentes também se fizeram presentes em Santa Catarina. Em 1796, os escravos compunham 22% da população da ilha de Santa Catarina e os forros 1,8%. Em 1864, a capital tinha 21.136 habitantes, e os escravos ainda eram em torno de 18% da população, enquanto os “pardos e pretos” livres somavam 1381, 6,5% da população total.
De acordo com um estudo genético de 2013, a ancestralidade dos
habitantes de Santa Catarina é 79,7% europeia, 11,4% africana e 8,9% indígena. Fonte: Wikipedia
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Lourival Amorim