“O Futebol é uma caixinha de surpresas”.
Respeitosamente, essa frase representa o
melhor conceito sobre o “Esporte Bretão”. Se assim não o fosse, pela “Razão
Cartesiana”, o futebol nem teria saído da Inglaterra para se tornar a maior
paixão esportiva no planeta.
Em especial, esta Copa da Rússia 2018, veio
para ratificar essa frase cunhada pelo
comentarista Benjamim Wright, pai do ex-árbitro José Roberto Wright. Nas previsões dos “especialistas” a Copa
seria conquistada pelas favoritas Brasil, Espanha, Alemanha, Portugal e
Argentina. Exceto pela França, as demais seleções já pegaram o voo de volta.
A “crônica
especializada” parece não ter tomado conhecimento que o futebol se tornou uma “commodity”
globalizada. Seja no Guangzhou (China) para onde está indo Paulinho, no PSG de
Neymar, no Barcelona de Messi, na Juventus de Cristiano Ronaldo, no Tottenham
de Harry Kane ou no Manchester do Lukaku.
Temos que aceitar
que não mais existe a “Escola do Futebol Brasileiro”. Nem do Brasil, nem da
Inglaterra, da Espanha, da Itália, da Argentina, do Uruguai ou da França.
Existe hoje a concentração dos milionários investimentos de times em super
craques. Desse equilíbrio financeiro só podemos apostar na frase latina: “Alea
Jacta Est”. Ou seja, “a sorte está lançada”.
Finalizando,
hoje só resta a “crônica especializada” comentar o resultado. Qualquer previsão
pode se tornar uma mera aposta de “rolar de dadinhos”. Claro que existe uma
grande diferença entre fazer uma previsão e fazer uma grande torcida. Viva a
Croácia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.
Lourival Amorim